fds grande grande em castelo de bode.
trouxe-me a memória de nós a entrarmos naquela água, há muuuuuitos anos.
não devia ser tempo de praia, pois acho que entrámos em roupa interior, à falta de fatos-de-banho. e era noite.
lembrei a impressão da água escura e das pedrinhas e lama sob os pés.
tu lançaste-te logo, sem impressões nenhumas.
senti-me compelida a fazer o mesmo.
à tarde, o ricardo falou-me.
relembrámos ambos um pouco mais:
que era um fim-de-ano... e mais alguns detalhes alucinantes, como convinha naquela idade.
obrigada pelas lembranças, ricardo.
tsshhh... já vivemos tanta coisa...
cat
Fazes muita falta mana
segunda-feira, 4 de maio de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
5ª feira de paixão; 6ª feira santa; sábado e aleluia; domingo de páscoa;
depois do sofrimento e morte, a ressurreição e redenção como consequência natural.
faz sentido? se houve tempos em que nem tanto, quanto maior o conhecimento que vou tendo do mundo e da vida, tanto mais sentido me faz.
<<... porque o amor vence a morte!>> ouço dizer na missa.
acho que o dizem sem o perceber realmente. assim como tu nos explicas.
que a morte, de facto, não existe. apenas tu aí e nós aqui.
problema nenhum. tudo está exactamente como deve estar.
abraço enorme enorme enorme, daqui até aí.
cat
depois do sofrimento e morte, a ressurreição e redenção como consequência natural.
faz sentido? se houve tempos em que nem tanto, quanto maior o conhecimento que vou tendo do mundo e da vida, tanto mais sentido me faz.
<<... porque o amor vence a morte!>> ouço dizer na missa.
acho que o dizem sem o perceber realmente. assim como tu nos explicas.
que a morte, de facto, não existe. apenas tu aí e nós aqui.
problema nenhum. tudo está exactamente como deve estar.
abraço enorme enorme enorme, daqui até aí.
cat
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Boas fotos.
mostram bem a boa disposição com que uns e outros estivémos naquele relvado, sobre aquela vista de cortar a respiração.
muito obrigada, Ricardo.
agradece por mim ao teu pai e à tua mãe, por esta e todas as outras vezes em que nos abriram as suas casas. foi sempre muito bom. sempre com um sabor especial.
um beijo grande para eles.
outro para ti e Cláudia.
mostram bem a boa disposição com que uns e outros estivémos naquele relvado, sobre aquela vista de cortar a respiração.
muito obrigada, Ricardo.
agradece por mim ao teu pai e à tua mãe, por esta e todas as outras vezes em que nos abriram as suas casas. foi sempre muito bom. sempre com um sabor especial.
um beijo grande para eles.
outro para ti e Cláudia.
terça-feira, 7 de abril de 2009
noite de 5 abril e ontem, 6 abril - sem palavras.
ou pelo menos sem necessidade delas.
como se nada haja a dizer.
está tudo bem. tudo bem.
bem fizeste em não ter ido, Eugénia.
Deves ter tanto mais onde ir.
tanto mais.
nós com a veleidade de que nos acompanhas, olhas por nós,...,
desculpa as nossas vistas curtas.
vai, minha querida. vai. segredava-te ao ouvido.
sem procupações. vai. está tudo bem. problemas nenhuns. nós estamos aqui.
e afagava-te a cabeça, a face, a mão.
quase que agora percebo o alcance destas minhas palavras.
quase.
cat
ou pelo menos sem necessidade delas.
como se nada haja a dizer.
está tudo bem. tudo bem.
bem fizeste em não ter ido, Eugénia.
Deves ter tanto mais onde ir.
tanto mais.
nós com a veleidade de que nos acompanhas, olhas por nós,...,
desculpa as nossas vistas curtas.
vai, minha querida. vai. segredava-te ao ouvido.
sem procupações. vai. está tudo bem. problemas nenhuns. nós estamos aqui.
e afagava-te a cabeça, a face, a mão.
quase que agora percebo o alcance destas minhas palavras.
quase.
cat
segunda-feira, 6 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
5 de Abril
Hoje era o dia
De nos pormos aos pulos
A chocalhar fantasias
De cantarmos mais alto
Que o ruído da cidade
De cozinharmos tartes
E de comermos bolo de chocolate
Para dançarmos até a música se cansar.
Hoje era o dia garantido
Do piquenique na mata
Um canto de paisagem pintado de euforia
Das gargalhadas estendidas
Na terra fresca...
Hoje era o dia
Em que o sol, ao pôr-se,
Nos mentia
Porque este dia nunca acabava.
De nos pormos aos pulos
A chocalhar fantasias
De cantarmos mais alto
Que o ruído da cidade
De cozinharmos tartes
E de comermos bolo de chocolate
Para dançarmos até a música se cansar.
Hoje era o dia garantido
Do piquenique na mata
Um canto de paisagem pintado de euforia
Das gargalhadas estendidas
Na terra fresca...
Hoje era o dia
Em que o sol, ao pôr-se,
Nos mentia
Porque este dia nunca acabava.
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