e chegou mais um dia dos meus anos. como sempre, terei a casa cheia de amigos (nunca me falham!). passei pelo teu número na minha agenda no telemóvel, mas evidentemente, não liguei. agora, atendes de outra maneira. e tenho a certeza que vamos ter a tua presença, aqui, hoje.
um grande grande beijo génia querida.
cat
Fazes muita falta mana
terça-feira, 28 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
passo miraflores a caminho de um qualquer jantar. raras vezes passo nessa zona. e de cada vez, penso que ali mora a minha amiga eugénia. quer dizer, agora não, que está no alto de sto amaro, ou no brasil, ou em alfragide, ou...
não consigo pensar muito diferente agora. como antes, sei que é só uma questão de tempo voltarmos a estar. aliás, vamos estando.
num sonho, sigo-te a nado na travessia de um lago. é noite e a água está escura como o céu estrelado. sinto algum receio. aproximamo-nos de uma margem onde 5, talvez 7 vultos perfilados nos vêem chegar. o seu aspecto destratado, como sem abrigos causa-me receio também. mas não - conhecem-te. são teus amigos. está tudo bem. já numa casa ou cabana, as tabuínhas finas das janelas filtram o luar. continua noite. muito tranquila. que sossego me dás.
noutro sonho, cruzo-me com uma rapariga de 20 anos igualzinha a ti. mesmo parecida. vem acompanhada da família, num ambiente de férias ou fds. não resisto a estabelecer contacto com ela. apresento-me. falo-lhe de ti. da vossa parecença. ela é bastante receptiva. combinamos voltar a encontrar-nos. permitir-me conhecê-la melhor. que saudade tão grande tão grande tua, esta rapariga me traz. pergunto-me se ela representará a imagem que guardo tua, por volta dessa idade? quando ainda não tínhamos maridos nem filhos nem nada que nos condicionasse. só férias extraordinárias.
e agora? neste momento?
bom. neste momento preciso, estás aqui, nos meus pensamentos. quem sabe, mais logo, num sonho? na risada de alguém na mesa ao lado, no restaurante. nas palavras da raquel. no legado dos teus filhos. no afecto do teu irmão. na pele dos teus pais.
no olhar vago de cada um de nós. o que importa? estás aí, enquanto nós estivermos aqui e pronto. e depois? logo se verá. pra quê saber tudo?
não consigo pensar muito diferente agora. como antes, sei que é só uma questão de tempo voltarmos a estar. aliás, vamos estando.
num sonho, sigo-te a nado na travessia de um lago. é noite e a água está escura como o céu estrelado. sinto algum receio. aproximamo-nos de uma margem onde 5, talvez 7 vultos perfilados nos vêem chegar. o seu aspecto destratado, como sem abrigos causa-me receio também. mas não - conhecem-te. são teus amigos. está tudo bem. já numa casa ou cabana, as tabuínhas finas das janelas filtram o luar. continua noite. muito tranquila. que sossego me dás.
noutro sonho, cruzo-me com uma rapariga de 20 anos igualzinha a ti. mesmo parecida. vem acompanhada da família, num ambiente de férias ou fds. não resisto a estabelecer contacto com ela. apresento-me. falo-lhe de ti. da vossa parecença. ela é bastante receptiva. combinamos voltar a encontrar-nos. permitir-me conhecê-la melhor. que saudade tão grande tão grande tua, esta rapariga me traz. pergunto-me se ela representará a imagem que guardo tua, por volta dessa idade? quando ainda não tínhamos maridos nem filhos nem nada que nos condicionasse. só férias extraordinárias.
e agora? neste momento?
bom. neste momento preciso, estás aqui, nos meus pensamentos. quem sabe, mais logo, num sonho? na risada de alguém na mesa ao lado, no restaurante. nas palavras da raquel. no legado dos teus filhos. no afecto do teu irmão. na pele dos teus pais.
no olhar vago de cada um de nós. o que importa? estás aí, enquanto nós estivermos aqui e pronto. e depois? logo se verá. pra quê saber tudo?
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